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    Involvement of PPAR-γ in the neuroprotective and anti-inflammatory effects of angiotensin type 1 receptor inhibition: effects of the receptor antagonist telmisartan and receptor deletion in a mouse MPTP model of Parkinson's disease

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Several recent studies have shown that angiotensin type 1 receptor (AT1) antagonists such as candesartan inhibit the microglial inflammatory response and dopaminergic cell loss in animal models of Parkinson's disease. However, the mechanisms involved in the neuroprotective and anti-inflammatory effects of AT1 blockers in the brain have not been clarified. A number of studies have reported that AT1 blockers activate peroxisome proliferator-activated receptor gamma (PPAR γ). PPAR-γ activation inhibits inflammation, and may be responsible for neuroprotective effects, independently of AT1 blocking actions.</p> <p>Methods</p> <p>We have investigated whether oral treatment with telmisartan (the most potent PPAR-γ activator among AT1 blockers) provides neuroprotection against dopaminergic cell death and neuroinflammation, and the possible role of PPAR-γ activation in any such neuroprotection. We used a mouse model of parkinsonism induced by the dopaminergic neurotoxin 1-methyl-4-phenyl-1,2,3,6-tetrahydropyridine (MPTP) and co-administration of the PPAR-γ antagonist GW9662 to study the role of PPAR-γ activation. In addition, we used AT1a-null mice lesioned with MPTP to study whether deletion of AT1 in the absence of any pharmacological effect of AT1 blockers provides neuroprotection, and investigated whether PPAR-γ activation may also be involved in any such effect of AT1 deletion by co-administration of the PPAR-γ antagonist GW9662.</p> <p>Results</p> <p>We observed that telmisartan protects mouse dopaminergic neurons and inhibits the microglial response induced by administration of MPTP. The protective effects of telmisartan on dopaminergic cell death and microglial activation were inhibited by co-administration of GW9662. Dopaminergic cell death and microglial activation were significantly lower in AT1a-null mice treated with MPTP than in mice not subjected to AT1a deletion. Interestingly, the protective effects of AT1 deletion were also inhibited by co-administration of GW9662.</p> <p>Conclusion</p> <p>The results suggest that telmisartan provides effective neuroprotection against dopaminergic cell death and that the neuroprotective effect is mediated by PPAR-γ activation. However, the results in AT1-deficient mice show that blockage of AT1, unrelated to the pharmacological properties of AT1 blockers, also protects against dopaminergic cell death and neuroinflammation. Furthermore, the results show that PPAR-γ activation is involved in the anti-inflammatory and neuroprotective effects of AT1 deletion.</p

    Hidrolisado proteico de resíduo de sardinha como atrativo alimentar para juvenis de jundiá

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    RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a utilização do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha como atrativo na alimentação do Rhamdia quelen. No experimento 1, foram utilizados os seguintes atrativos alimentares: 1. extrato aquoso de músculo de tilápia-do-Nilo (controle positivo); 2. hidrolisado proteico de resíduo de sardinha com baixo grau de hidrólise (GH); 3. hidrolisado proteico de resíduo de sardinha com alto GH; 4. hidrolisado proteico de resíduo de sardinha com alto GH diluído (10% da concentração) e 5. controle usando somente água destilada. Após jejum de 48 horas, o comportamento foi registrado em vídeo por um período basal de dois minutos e por mais 18 minutos após a inoculação do atrativo. O delineamento foi inteiramente ao acaso, com três tratamentos e 20 repetições. O experimento 2 foi realizado para avaliar a capacidade do hidrolisado proteico de estimular a ingestão de alimento em juvenis de jundiá. Para isso, foram confeccionados pellets de ágar contendo ou não hidrolisado proteico de resíduo de sardinha. Os peixes foram avaliados individualmente e tiveram um período de adaptação de sete dias. Os resultados foram analisados por meio do teste de proporção de Goodman (1964). A inoculação dos hidrolisados com alto e baixo GH aumentou o tempo de movimentação dos barbilhões. O hidrolisado com alto GH diluído proporcionou os mesmos resultados que o hidrolisado com baixo GH , mas as médias não diferiram das obtidas para a água destilada (controle negativo) e do extrato de músculo. O incremento na movimentação de um lado para outro do aquário foi maior (P<0,05) para os hidrolisados com alto e baixo GH. No experimento 2, a proporção de peixes que ingeriu os pellets contendo hidrolisado proteico de resíduo de sardinha com alto GH foi maior (P<0,05) em relação aos que ingeriram os pellets contendo água destilada. O hidrolisado proteico foi eficiente para estimular o comportamento associado à alimentação em juvenis de Rhamdia quelen

    Determinação do fluxo gênico em Brachiaria sp. usando marcadores microssatélites.

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    O objetivo deste estudo é estimar a taxa de fluxo gênico em Brachiaria por dispersão de pólen de B. brizantha cv. Marandu para auxiliar no estabelecimento de padrões de biossegurança para futuros ensaios de campo com Brachiaria geneticamente modificada

    Frações solúveis e insolúveis do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha na alimentação do jundiá: consumo de ração e excreção de amônia

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    RESUMO O hidrolisado proteico de pescado é produzido por meio da hidrólise enzimática de resíduos da indústria de pescado, resultando em um ingrediente de excelente qualidade para ser utilizado na alimentação de peixes. O objetivo deste estudo foi determinar o efeito das frações do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha sobre o consumo de ração e excreção de amônia de juvenis de jundiá. Foram testadas as frações solúveis e insolúveis do hidrolisado de músculo de sardinha, avaliadas individualmente e combinadas entre si. Juvenis de jundiás (9,76±0,55g) foram divididos em 12 aquários de 20L, na densidade de quatro peixes por aquário, resultando em uma biomassa média de 1,90±0,17g/L. O hidrolisado proteico foi produzido com carcaças limpas de sardinhas mediante o uso da enzima protease bacteriana Protamex(r) (Novozymes A/S) e dele derivaram as frações solúveis e insolúveis. As dietas foram isoproteicas (39% PB) e isoenergéticas (4450kcal EB/kg), e as frações do hidrolisado foram incluídas de forma a fornecerem 50% da proteína das rações. A fração solúvel apresentou grau de hidrólise mais elevado (20,1%) em relação à fração insolúvel (9,97%). As duas dietas contendo a fração solúvel do hidrolisado foram as mais consumidas. Com cinco horas de avaliação, a dieta contendo a fração solúvel do hidrolisado aumentou a excreção de amônia em relação à dieta contendo a fração insolúvel. Após 25 horas, a fração solúvel também aumentou a excreção de amônia, mas, desta vez, em relação à dieta contendo a combinação das duas frações. Conclui-se que a inclusão da fração solúvel do hidrolisado de músculo de sardinha estimula o consumo de ração, todavia, quando a inclusão é elevada, pode haver aumento da excreção de amônia de juvenis de jundiá

    Effects of phonetic context on audio-visual intelligibility of French.

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    International audienceBimodal perception leads to better speech understanding than auditory perception alone. We evaluated the overall benefit of lip-reading on natural utterances of French produced by a single speaker. Eighteen French subjects with good audition and vision were administered a closed set identification test of VCVCV nonsense words consisting of three vowels [i, a, y] and six consonants [b, v, z, 3, R, l]. Stimuli were presented under both auditory and audio-visual conditions with white noise added at various signal-to-noise ratios. Identification scores were higher in the bimodal condition than in the auditory-alone condition, especially in situations where acoustic information was reduced. The auditory and audio-visual intelligibility of the three vowels [i, a, y] averaged over the six consonantal contexts was evaluated as well. Two different hierarchies of intelligibility were found. Auditorily, [a] was most intelligible, followed by [i] and then by [y]; whereas visually [y] was most intelligible, followed by [a] and [i]. We also quantified the contextual effects of the three vowels on the auditory and audio-visual intelligibility of the consonants. Both the auditory and the audio-visual intelligibility of surrounding consonants was highest in the [a] context, followed by the [i] context and lastly the [y] context
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